Obrigado Deus pelo privilégio de acordar e saber que as tuas misericórdias se renovaram em mim.

Porém Sião diz: Já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim.
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.
Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; os teus muros estão continuamente diante de mim.
Isaias 49: 14 a 16

Paz serenidade e gratidão.

Boa noite!!!

Nunca gostei de postar nada sobre politica,respeito muito a opinião dos outros.Mais não posso ficar indiferente com esta injustiça,tiraram uma presidenta eleita com mais de 54.000 votos, sem crime algum nada ficou provado contra ela,  e nós sabemos que a maior parte dos que votaram pelo impeachment estão envolvidos em corrupção, inversão de valores.
Sendo assim é golpe, e ficará gravada em nossa história.
Dilma Rousseff  voce merece todo meu respeito e meu carinho, que o nosso Deus sempre abençõe o seu caminhar, até 2018 será a minha presidenta.

Gosto muito da letra desta musica de Milton Nascimento que diz assim:

Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão...E me fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir, amizade, palavra, respeito Caráter, bondade alegria e amor...Pois não posso não devo e não quero viver como toda essa gente insiste em viver.
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal... 

Aquele que perde a capacidade de se indignar diante da injustiça, perdeu sua 

humanidade. Eu não perdi a minha". José Eduardo Cardozo

“Nunca deixei de me emocionar diante da injustiça. Aquele que perde a emoção diante da injustiça se desumanizou. Para quem conhece Dilma Rousseff, pedir sua acusação para defender seus netos é algo que me atingiu muito fortemente”, disse ele, ao se referir à fala de Janaina Paschoal; "Peço que ela um dia entenda que eu fiz isso pensando também nos netos dela"

José Eduardo Cardozo:

"Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre".

(Simone de Beauvoir)

"Por duas vezes vi de perto a face da morte. Hoje eu só temo a morte da democracia" 

Rousseff, Dilma.

Nesta imagem emblemática, do fotógrafo Lula Marques, Dilma aos 22 anos, em 1970, diante de seus julgadores, os militares, durante a ditadura implementada no país depois de um golpe. No primeiro plano, Dilma, nesta quarta-feira, em ato contra o golpe no Teatro dos Bancários, em Brasília. Poucas horas antes de seu julgamento final ter início no Senado. O mesmo olhar.

Uma fotografia que nos diz muita coisa. Que tenhamos em mente que a história é cíclica, mas que é preciso resistir sempre. Que a democracia merece nosso cuidado permanente.