NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Obrigado Deus pelo privilégio de acordar e saber que as tuas misericórdias se renovaram em mim.

Estejam, pois, atentos os teus ouvidos e os teus olhos abertos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado.
Neemias 1:6

Paz serenidade sabedoria e gratidão.




ELES NÃO SABEM O QUE É VERGONHA
19/abr/2016 . 16:45


De que matéria certos políticos são feitos? De que planeta eles são? Uma análise séria precisa ser realizada para se entender comportamentos como o de grande parte do parlamento brasileiro, tão “bem” representado pelo Sr. Eduardo Messias Cunha.
No comando da sessão que julgou a admissibilidade do processo de impeachment, Cunha foi chamado de ladrão, golpista, gângster, bandido e outros adjetivos vexatórios para quem sabe o que é passar vexame. Não para ele, que assimilava impávido cada ofensa, como se fosse dotado de um conversor mental que abrandasse o sentido de cada palavra.
Cunha é, definitivamente, um caso de estudo. Não só ele, mas – como se viu no domingo – boa parte da patuleia que ocupa a Câmara dos Deputados. Gente que vive em outra dimensão, alheia aos problemas reais, ao mundo de verdade. Elementos que parecem não se preocupar com a opinião pública nem se importar com o papel ridículo que representam.
Como não têm vergonha própria, resta-nos a vergonha alheia ao constatar quem são nossos representantes. Eles detêm mandato outorgado pelo povo para legislar e tratar de assuntos cruciais para o país, mas nem de longe demonstram o mínimo estofo moral para desempenhar tal papel.
De qualquer maneira, a sessão da tarde/noite de domingo foi um momento educativo, uma oportunidade rara na qual expressiva audiência teve a chance de conhecer melhor o esgoto da política. Antes, o desinteresse da plateia deixava os mequetrefes à vontade para cometer barbaridades.
Que o asco geral despertado no domingo não desestimule novos recordes de audiência para sessões do Parlamento. Só assim, expostos à luz do sol, submetidos ao crivo popular e ao escárnio, é possível que aqueles seres um dia sintam despertar um sentimento que ainda desconhecem. De repente, no dia em que eles descobrirem o gosto amargo da vergonha, aí sim o Brasil dará um passo de verdade no caminho da mudança.

Ricardo Ribeiro | ricardo.ribeiro10@gmail.com

Nenhum comentário: