A arte de ser feliz. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecilia Meireles
NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Este e meu neto Marcos Vinicios
Era uma vez um lindo lago onde viviam duas rãzinhas muito amigas, que raramente se separavam, que se estimavam, compreendiam e ajudavam.
Juntas viveram emoções, aventuras...enfim, tudo o que a vida nos propõe.
Um dia alguém deixou por ali um pote de leite.
A curiosidade foi mais forte do que elas e ao tentarem ver o que continha o pote, caíram lá dentro.
Grande foi a aflição. Era preciso sair dali rapidamente. Para não se afogarem nadavam continuamente, batendo o leite com as patinhas. Tentavam saltar, não conseguiam, tentavam subir pela parede do pode, escorregavam...Para sobreviver tinham que nadar sem parar, batendo sempre as patitas. Mas...as forças e a coragem estavam a diminuir. Começavam a sentir-se vencidas, mas lá se iam apoiando e incitando a continuar.
A certa altura uma, completamente exausta disse:
- Não aguento mais! Desisto! Cheguei ao meu limite.- parou e morreu.
A outra, muito desanimada, continuou a bater as patitas, foi persistente. A esperança de se salvar ainda existia lá dentro dela.
De repente notou que o leite estava espesso e duro. Então, com derradeiro esforço, firmou as patitas e conseguiu dar um salto, saindo do pote de manteiga que elas tinha feito de tanto bater as patitas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário