E que te sustivessem em suas mãos, para não ferires o teu pé nalguma pedra” (Sl 90,11s). Jesus disse: “Foi dito: Não tentarás o Senhor, teu Deus” (Dt 6,16).
Depois de tê-lo assim tentado de todos os modos, o demônio apartou-se dele até outra ocasião.*Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, escolheu a passagem onde está escrito (61,1s):*O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a Boa-Nova aos pobres, para sarar os contritos de coração,
para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor.E, enrolando o livro, deu-o ao ministro e sentou-se; todos quantos estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Ele começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu este oráculo que vós acabais de ouvir”. Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca, e diziam: “Não é este o filho de José?”.
Então, lhes disse: “Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, E acrescentou: “Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua pátria.
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