NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

domingo, 21 de dezembro de 2014

Obrigado Deus pelo privilégio de acordar e saber que as tuas .misericórdias se renovaram em min.!!!


 

Bom dia Espírito o que vamos fazer juntos hoje?



Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,
E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;
Porque atentou na baixeza de sua serva; Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
Porque me fez grandes coisas o Poderoso; E santo é seu nome.
E a sua misericórdia é de geração em geração Sobre os que o temem.
Com o seu braço agiu valorosamente; Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações.
Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos, E despediu vazios os ricos.
Auxiliou a Israel seu servo, Recordando-se da sua misericórdia;
Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre.
E Maria ficou com ela quase três meses, e depois voltou para sua casa.

Lucas 1:46-56


Paz serenidade e gratidão sempre.


E por falar em Natal, mais uma vez!



O Natal, principalmente no Brasil, é uma data marcadamente cristã, daí que desde a minha infância aprendi que nesse dia comemora-se o nascimento de Jesus, o Cristo. Lembro-me, inclusive, que no primeiro educandário em que fui internado aos 8 anos de idade e que era dirigido por religiosos católicos, no chamado período natalino a preparação maior era religiosa, o “Papai Noel”, os presentes e as comidas ficavam em segundo plano. O simbolismo religioso era muito rico e tinha como base o conteúdo espiritual que representava a vinda do Cristo, filho de Deus, para a redenção da humanidade.

O tempo passou e os costumes mudaram. O Natal de hoje é um arremedo do que foi outrora. A sociedade atual tornou-se extremamente materialista ou, pior, compulsivamente consumista, o que, em termos de valores, traduz-se numa verdadeira involução, cujas conseqüências morais estão estampadas no recrudescimento da violência, nos índices de criminalidade, na proliferação dos vícios, nas diversas formas de exploração humana e no aumento da miséria. Situações que, por nos remeterem aos tempos primevos da barbárie humana, deveriam levar homens e mulheres de boa vontade a um questionamento muito profundo a respeito do modo como estamos vivendo, pois, de que nos vale tanta tecnologia se até agora não aprendemos o básico sobre a fraternidade humana? Se o “amai-vos uns aos outros” que o Cristo ensinou, nem nos sensibiliza mais?
O espiritual e os bons valores não estão nas novelas, não dá ibope, não rende merchandising, logo, não esta na moda. Em tempos de globalização, o que dita os comportamentos de hoje é a globestialização que confere ao supérfluo e a superficialidade caráter de exemplo ou de necessidade, influenciando, principalmente, a vida de crianças, adolescentes e jovens. E isso não é por acaso, eles são o alvo. As diversas mídias os escolheram para inflamar ainda mais a competição consumista, contando, é claro, com a omissão laboriosa de pais que acreditam poder substituir o afeto e a presença na vida dos filhos, por celulares, computadores, games e outras bugigangas.

Enfim, nesse tempo em que os nossos jovens estão cada vez mais distantes de tudo quanto seja espiritual e que os chamados “adultos” também nem lembram mais o significado do Natal, os principais destaques da festa natalina são o Papai Noel, presentes, comidas e bebidas. No mais, se muito procurarmos talvez encontremos em algum humilde presépio, algo que nos lembre do nosso esquecido “aniversariante” e que nos avive a memória sobre a importância dos valores que Ele nos legou para que vivêssemos uma vida mais fraterna, solidária, amorosa e justa. 

Willes S. Geaquinto 

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