NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

OBRIGADO MEU DEUS.. POR ME PROPORCIONAR O DIA DE HOJE!

Fazei bem, Senhor, aos que são bons, e aos homens de reto coração.
Salmo 124; 4






Você é Deus?

Narra Charles Swindoll que, logo depois do término da segunda guerra mundial, a Europa começou a juntar 
os cacos que restaram. 
Grande parte da Inglaterra estava destruída. 
As ruínas estavam por todo lugar. E, possivelmente, o lado mais triste da guerra 
tenha sido assistir as criancinhas órfãs morrendo de fome, nas ruas das cidades devastadas. 
Certa manhã de muito frio, na capital londrina, um soldado americano estava retornando ao acampamento.
Numa esquina, ele viu, do seu jipe, um menino com o nariz pressionado contra o vidro de uma confeitaria. 
Parou o veículo, desceu e se aproximou do garoto. 
Lá dentro, o confeiteiro sovava a massa para uma fornada de rosquinhas. 
Os olhos arregalados do menino falava da fome que lhe devorava as entranhas. 
Ele observava todos os movimentos do confeiteiro, sem perder nenhum. 

Através do vidro embaçado pela fumaça, o soldado viu as rosquinhas quentes, e de dar água na boca, sendo retiradas do forno.
Logo mais, o confeiteiro as colocou no balcão de vidro com todo o cuidado.
O soldado ouviu o gemido do menino e percebeu como ele salivava. Em pé, ao lado dele,comoveu-se diante daquele órfão desconhecido.
"Filho, você gostaria de comer algumas rosquinhas?"
O menino se assustou.
Nem percebera a presença do homem a observá-lo, tão absorto estava na sua contemplação.
"Sim," respondeu. "eu gostaria."
O soldado entrou na confeitaria e comprou uma dúzia de rosquinhas.
Colocou-as dentro de um saco de papel e se dirigiu ao local onde o menino se encontrava, na gélida e nevoenta manhã de Londres. 
Sorriu e lhe entregou as rosquinhas, dizendo de forma descontraída:
"aqui estão as rosquinhas."
Virou-se para se afastar. Entretanto, sentiu um puxão em sua farda. Olhou para trás e ouviu o menino perguntar, baixinho:
"moço...você é Deus?"

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