A arte de ser feliz. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecilia Meireles
NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Gostei muito desta foto do vovô Tião e nossos netos,Pablo,João Pedro,Youssef e Larah.Senhor meu Deus abençoe toda minha familia.
MUSEU DA FAMÍLIA
Bem vindo ao museu da família!
Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo que está a beira da extinção.
Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS.
Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do LAR.
Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas.
Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins de semana.
Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade!
Os pais podiam corrigir o erro e disciplinar os filhos.
Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los a hora que quisessem.
No dia das mães se reuniam na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos…
Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata...
A melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola.
Quantas brincadeiras correndo soltas com os irmãos e primos!
Esconde esconde, casinha, queimada…
Os brinquedos espalhados pela casa...
Os risos, os choros.. Fartura de “vida”.
Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades, cachorros, papagaios…
Os JARDINS!
Eles não poderiam faltar neste museu!
As casas tinham jardins.
Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família.
Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento.
Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias?
... Bem, é uma longa história…
Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta.
Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir …
Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO.
Foi assim que as famílias começaram a desaparecer…
Mas hoje temos este museu para visitá-las.
Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura:
SALMOS 128.1-6:
"Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!” Mas parece que não deram atenção suficiente...
E as famílias foram se extinguindo...
Nossa visita ao museu termina aqui, com o livro que falou sobre estes acontecimentos.
Autora: Alexa Guerra.
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Um comentário:
Que linda a foto! A mensagem é verdadeira. As familias estão acabando.Vamos pedir proteção a Deus para que a nossa familia permaneça unida.No nosso dia a dia temos que fazer manobras para ficarmos atenta no que passa ao nosso arredor, dando o nosso exemplo, esquecendo as feridas, enfim, lutando para que tudo termine com a vontade de Deus.Beijos te amo.
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