Rute, 2
17.Rute esteve, pois, respigando no campo até a tarde; tendo depois batido as espigas que tinha colhido, encontrou quase um efá de cevada.
18.Carregando a cevada, entrou na cidade e sua sogra viu o que ela tinha colhido. Rute tirou então o que lhe sobrou de seu almoço e ofereceu à sogra.
19.Noemi perguntou-lhe: “Onde respigaste hoje?”. “Onde trabalhaste? Bendito seja quem te acolheu!” Ela contou à sua sogra em que propriedade tinha trabalhado. “O homem – disse ela – em cuja terra trabalhei hoje chama-se Booz.”
20.“Bendito seja ele do Senhor – respondeu Noemi – porque mostrou-se misericordioso tanto para com os vivos como para com os mortos.” E acrescentou: “Esse homem é nosso parente próximo, um dos que têm direito de resgate sobre nós”.
21.“Ele disse-me também – continuou Rute –, a moabita, que ficasse com os seus servos até que se acabasse toda a ceifa.”
22.Noemi respondeu-lhe: “É melhor, minha filha, que sigas as suas servas e que não te encontrem noutro campo”.
23.Ela ficou, pois, com as servas de Booz, respigando até o fim da ceifa da cevada e do trigo. E morava com a sua sogra.
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