E agora, se for para falar de mim.
Deste Ano que brevemente chega ao fim.
Nem sempre somos o que esperam, nem o que esperamos são também.
O que desejo?
Desejo continuar a ser eu, sem papas na língua. Sem cardápio de boas maneiras embrulhadas em laços. Porque laços, para mim só se forem abraços.
Voltei a perder parafusos... Mas quero voltar a perder mais alguns dos poucos que conservo.
Só tenho um desejo.
Manter a minha família viva e a sorrir.
As amizades no seu estado imaculado.
Que já basta eu, ser o maior pecado.
Que a saúde continue íntegra, neste corpo que a alma é um livro aberto.
Tem dias que dorme, tem outras que a liberto.
Feliz 2023.
Poetiza...Carla Tavares
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