"Eu falo de fé porque preciso dela. Não que eu não a tenha, eu a tenho, mas preciso que ela fique. Por isso agradeço a ela, para que ela não desista nem se vá diante dos dias escuros e difíceis. Eu tenho muita fé, mas preciso estar constantemente pedindo em oração que ela permaneça, que não se assuste com os medos que me rodeiam. Eu falo de fé, para que eu não fraqueje. Para que o cansaço não seja desistência. Eu falo de fé não porque sou infalível, é o contrário, eu falho tanto, é porque não posso esquecer dela. Falo tanto de fé porque preciso repetir várias vezes para mim como ela me salvou e como ela me orienta em estradas nevoadas, como ela me fortalece em tempos em que desacredito da minha capacidade. Falo de fé para dizer aos outros que choro, desacredito, reclamo, erro, mas não sou nada sem ela."
A arte de ser feliz. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecilia Meireles
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