NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Meu filho Amarildo,desenho feito por seu filho Thiago,14 anos de muitas saudades.

Hoje entrei num brog.por acaso e li um texto lindo,que parece muito com meu modo de ser.

(fragmento de mosaico)

Você me perguntou se ainda faço mosaicos.

Disse que não.
Menti.
Faço-os mesmo quando não percebo.
Porque sou assim, de juntar pedaços, de nascer de novo.
Porque sei dar nova forma as minhas dores, sei o que fazer com a tristeza.
E, quem sabe um dia eu entenda porque sou feita de tantos renascimentos.
Enquanto isso, vou descobrindo cores e formas no que estava
entalado na garganta.
Vou juntando o que parecia improvável, criando vida.
É quando recolho minhas mágoas.
Quando começo a sorrir.
Porque sei ser feliz,
e se as vezes tenho uma casa de cacos dentro de mim,
lembro que nunca nada é para sempre!
Autor Solange Maia


Esta foto é de meu filho Amarildo,desenho feito por seu filho Thiago.
Ele partiu,14 anos de muitas saudades,as vezes parece que que ele nunca existiu,mais as passoas só morrem quando são esquecidas e ele esta aqui presente em tudo.
Tantas coisas me faz lembrar dele,do seu jeito de ser um sonhador,gosto de ficar pensando nele e sinto uma saudade silenciosa sinto paz,gosto de ouvir
as musicas que ele gostava,com ele aprendi muito ele me ensinou a acreditar mais e mais em Deus,e a viver um dia de cada vez,pois nesta vida nada é eterno.
"As pessoas que amamos não morrem elas partem antes de nós."

Motivo da rosa

Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.

Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.

Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.

E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.

Cecília meirelles

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