NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

sexta-feira, 6 de maio de 2016


Obrigado Deus pelo privilégio de acordar e saber que as tuas misericórdias se renovaram em mim.


Com cheiro suave me deleitarei em vós, quando eu vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante os olhos dos gentios.
E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu vos introduzir na terra de Israel, terra pela qual levantei a minha mão para dá-la a vossos pais.
Ezequiel 20:41,42

Perguntou-lhes, pois, a que hora se achara melhor. E disseram-lhe: Ontem às sete horas a febre o deixou.
Entendeu, pois, o pai que era aquela hora a mesma em que Jesus lhe disse: O teu filho vive; e creu ele, e toda a sua casa.
João 4:52,53 


Paz serenidade e gratidão sempre.

                           Bom dia !!!


SINTO VERGONHA DE MIM 

Sinto vergonha de mim 
por ter sido educador de parte desse povo, 
por ter batalhado sempre pela justiça, 
por compactuar com a honestidade, 
por primar pela verdade 
e por ver este povo já chamado varonil 
enveredar pelo caminho da desonra. 

Sinto vergonha de mim 
por ter feito parte de uma era 
que lutou pela democracia, 
pela liberdade de ser 
e ter que entregar aos meus filhos, 
simples e abominavelmente, 
a derrota das virtudes pelos vícios, 
a ausência da sensatez 
no julgamento da verdade, 
a negligência com a família, 
célula-mater da sociedade, 
a demasiada preocupação 
com o "eu" feliz a qualquer custo, 
buscando a tal "felicidade" 
em caminhos eivados de desrespeito 
para com o seu próximo. 

Tenho vergonha de mim 
pela passividade em ouvir, 
sem despejar meu verbo, 
a tantas desculpas ditadas 
pelo orgulho e vaidade, 
a tanta falta de humildade 
para reconhecer um erro cometido, 
a tantos "floreios" para justificar 
atos criminosos, 
a tanta relutância 
em esquecer a antiga posição 
de sempre "contestar", 
voltar atrás 
e mudar o futuro. 

Tenho vergonha de mim 
pois faço parte de um povo que não reconheço, 
enveredando por caminhos 
que não quero percorrer... 

Tenho vergonha da minha impotência, 
da minha falta de garra, 
das minhas desilusões 
e do meu cansaço. 
Não tenho para onde ir 
pois amo este meu chão, 
vibro ao ouvir meu Hino 
e jamais usei a minha Bandeira 
para enxugar o meu suor 
ou enrolar meu corpo 
na pecaminosa manifestação de nacionalidade. 

Ao lado da vergonha de mim, 
tenho tanta pena de ti, 
povo brasileiro! 


*** 

"De tanto ver triunfar as nulidades, 
de tanto ver prosperar a desonra, 
de tanto ver crescer a injustiça, 
de tanto ver agigantarem-se os poderes 
nas mãos dos maus, 
o homem chega a desanimar da virtude, 
a rir-se da honra, 
a ter vergonha de ser honesto". 

(Rui Barbosa) 

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