NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

  Obrigado Deus pelo privilégio de acordar e saber que as tuas 
         misericórdias se renovaram em minha vida.

                  Paz serenidade e gratidão.

              BOM DIA 





               "Um dia eu precisei amar a minha dor.
                Era o único jeito que eu tinha de continuar vivendo.Ou aprendia, ou morreria com ela.
                Resolvi aprender. 
                Desde então, a minha dor é minha companheira,minha mestra, minha parceira.
               Deixou de ser minha inimiga no momento em que eu a olhei nos olhos e aceitei                                 conhecê-la com mais  propriedade.
               Quis entrar nos mistérios de seus mecanismos com o intuito de poder administrar melhor                  as suas consequências.
                Eu não a busco, mas quando chega, abro as portas para que não force as janelas.
                Deixo que entre, ofereço-lhe um café, olho nos seus olhos para que cesse o medo
                e depois me empenho em deixar que fique o tempo necessário, até que dissolva por si só, 
                pela força do tempo.
               Quando acolhida, a dor se dissipa aos poucos, e de maneira incrível e surpreendente, o                    que parecia ser tão definitivo transforma-se em  matéria transitória.
               Pode parecer-lhe estranho, mas eu prefiro que ela se acomode na sala.
               Se eu não permito que ela entre, ela fica batendo na minha janela, 
                dia e noite, impedindo-me o sono"


                Filosofar sobre a dor não ameniza o seu poder,
                ao  passo que acolhê-la com simplicidade,  isso
                sim,  faz sentido.
       

 (Pe. Fábio de Melo, em Tempo de Esperas).


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