NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

D.Ione sogra de meu filho Junior deu a ele esta imagem linda de Santa Luzia,ele fez esta gruta achei muito bonita,amei,e vi postar.Temos muita fé em Deus, a tempos meu filho estava perto de um rapaz que consertava uma cerca de arame farpado,o arame soltou das mãos do rapaz e foi direto nos olhos de meu filho,foram dias de grandes afliçoes,de hospital a hospital com infecquição fortissima.Muitas orações foram feitas a Deus e a Santa Luzia.Meu filho trabalhava e trabalha com desenhos no computador,ele tem uma estamparia.Hoje só temos que agradecer e DEUS sua cura.
Santa Luzia rogai a Deus por nós.Ámem
























Poema da Grande Transformação

A primeira vez
que a morte passou pela minha vida,
caíram-me por terra
a coroa do império, o cetro do orgulho,
o castelo da vaidade.
E fui ficando mais leve
do enorme peso da vida.

A segunda vez
que a lâmina da Morte passou pela minha vida,
cortou-me os braços
e todo o apego fugiu-me por entre os dedos.
E fui ficando mais livre
do enorme peso de existir.

A terceira vez
que a lâmina da morte passou pela minha vida,
cortou-me as pernas
e aprendi a caminhar com os próprios passos.
E fui ficando mais livre
do eterno peso de existir.

A quarta vez
que a lâmina da Morte passou pela minha vida,
rasgou-me o horizonte do coração
e todas as estrelas do futuro
caíram-me aos pés.
E fui ficando mais solto
do pesado fardo de ser.

A enésima vez
que a Morte passou pela minha vida,
já estava podado
de quase todos os excessos do ego.
Separado o espesso do sutil,
reduzido à essência do ser.
E fui ficando mais leve
do aéreo peso da vida.

A última vez
que a morte passou pela minha vida,
decepou-me o pescoço e a esperança.
Minha cabeça rolou pelos campos de toda memória.
Estava livre de todo o excesso da matéria
e comecei a viver.

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