D.Ione sogra de meu filho Junior deu a ele esta imagem linda de Santa Luzia,ele fez esta gruta achei muito bonita,amei,e vi postar.Temos muita fé em Deus, a tempos meu filho estava perto de um rapaz que consertava uma cerca de arame farpado,o arame soltou das mãos do rapaz e foi direto nos olhos de meu filho,foram dias de grandes afliçoes,de hospital a hospital com infecquição fortissima.Muitas orações foram feitas a Deus e a Santa Luzia.Meu filho trabalhava e trabalha com desenhos no computador,ele tem uma estamparia.Hoje só temos que agradecer e DEUS sua cura.
Santa Luzia rogai a Deus por nós.Ámem
Poema da Grande Transformação
A primeira vez
que a morte passou pela minha vida,
caíram-me por terra
a coroa do império, o cetro do orgulho,
o castelo da vaidade.
E fui ficando mais leve
do enorme peso da vida.
A segunda vez
que a lâmina da Morte passou pela minha vida,
cortou-me os braços
e todo o apego fugiu-me por entre os dedos.
E fui ficando mais livre
do enorme peso de existir.
A terceira vez
que a lâmina da morte passou pela minha vida,
cortou-me as pernas
e aprendi a caminhar com os próprios passos.
E fui ficando mais livre
do eterno peso de existir.
A quarta vez
que a lâmina da Morte passou pela minha vida,
rasgou-me o horizonte do coração
e todas as estrelas do futuro
caíram-me aos pés.
E fui ficando mais solto
do pesado fardo de ser.
A enésima vez
que a Morte passou pela minha vida,
já estava podado
de quase todos os excessos do ego.
Separado o espesso do sutil,
reduzido à essência do ser.
E fui ficando mais leve
do aéreo peso da vida.
A última vez
que a morte passou pela minha vida,
decepou-me o pescoço e a esperança.
Minha cabeça rolou pelos campos de toda memória.
Estava livre de todo o excesso da matéria
e comecei a viver.
A arte de ser feliz. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecilia Meireles
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