NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Foto tirada da net





EU TEMIA

Eu tinha medo de ficar só até que aprendi a gostar de mim mesma.

Temia fracassar…
Mas percebi que só fracasso se desistir.
Eu tinha medo do que as pessoas pudessem pensar de mim…
Até que percebi que o que conta realmente é o que penso de mim mesmo, com consciência, lucidez e humildade.

Eu temia ser rejeitado…
Até que percebi ter fé em mim mesmo, que sou meu maior companheiro.
Eu tinha medo da dor…
Até que percebi que o sofrimento só me ajuda a crescer e afasta de mim a arrogância.
Eu temia a verdade…
Até descobrir que a verdade é um espelho quebrado em mil pedacinhos.
Ninguém é dono da verdade,
Pois não tem mais do que um caco dela.
Eu temia as perdas e a morte…
Até que aprendi que as perdas não representam o fim, mas o início de um novo ciclo.
Temia o ódio…
Até que aprendi que o ódio é um veneno que a pessoa toma pensando atingir o outro.

Eu temia o ridículo…
Até que aprendi a rir de mim mesma.
Temia ficar velha…
Até que compreendi que posso ganhar sabedoria a cada dia.
Temia ser ferida nos meus sentimentos,
Até que aprendi que ninguém consegue me ferir sem minha permissão.

Temia a escuridão…
Até que entendi a importância da luz de uma pequena estrela.
Temia mudanças…
Até que percebi as mudanças pelas quais tem que passar uma bela borboleta antes de poder voar.
Eu ainda tinha medo de ficar só,
Até que aprendi que a única pessoa que estará comigo em todos os momentos da minha vida sou eu mesma!

Vamos enfrentar cada obstáculo à medida que apareça em nossas vidas com coragem e confiança.
E não esqueça:
Nunca desista de você!!!!

Autor desconhecido

domingo, 19 de setembro de 2010

tempo






















Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim

Cecília Meirelles

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

a perola e a ostra




A ostra e a pérola



Pérolas 

Uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas.
Pérolas são produtos da dor; resultado da entrada de uma substância
estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
As pérolas são feridas curadas.

Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar.
Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar
e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas,
para proteger o corpo indefeso da ostra.

Uma Ostra que não foi ferida de algum modo,
não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.
Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?
Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?
 Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?
 Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?

Você já sofreu os duros golpes do preconceito?

 Já recebeu o troco da indiferença
 de algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?
Então, produza uma pérola

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.

Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento.
A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos,
deixando feridas abertas, alimentando-as com vário tipos de sentimentos pequenos e portanto,
não permitindo que cicatrizem.
Na prática, o que vemos, são muitas ostras vazias.
Não porque não tenham sido feridas, mas,
 porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor
Eu lhe convido a refletir sobre isso.

(autor desconhecido)

domingo, 12 de setembro de 2010

foto tirada da net

A amizade é um pé de jasmim-manga


Da equipe do Amigos


Às vezes sinto saudade daquelas amizades que cresceram dentro de mim fortes como pés de jasmim-manga. Árvores que atingiam o céu, nele traçando mapa no qual subíamos em direção às remotas regiões celestes. E fantástico disso tudo eram as motivações que nos moviam. Poder-se-ia, um amparado na amizade do outro, promover revoluções, derrubando sanguinários ditadores.

De quando em quando se acendia uma querela, vozes sobrepondo-se as demais no sentido de desejar, por méritos próprios, transformar-se no chefe, ditando leis, esbravejando ordens. Logo, porém, as gargalhadas espocavam rachando o ar, convencendo-nos da inutilidade daquele impulso ditatorial.


Ao ver um idoso caminhando solitário nas ruas, ou sentado a um banco de praça, olhar aguado e distante, imagino-o por dentro. Por certo vozes joviais gritam dentro de si, jogando-lhe nas veias cheias de obstáculos – rios que entopem minuto a minuto – luminosas sementes do entusiasmo, o qual porém não consegue vencer a armadura que o tempo, implacável, jogou-lhe sobre o corpo, enrijecendo-o.


Limita-se tão-só a lembrar. E como tem tempo, ainda que mínimo conseguido através de negociação com a morte que se avizinha, a qual aceitou atrasar-se um pouco mais, olha a escuridão interna, às vezes de olhos fechados, gesto que, possivelmente, melhora sua visão. Pode não facilitar a visibilidade dos olhos, mas aumenta e muito a da alma, que se esgarça como flor exótica, esticando-se em direção ao sol também interior. Aliás, tenho impressão de que tudo acontece no interior dos velhos, nos prados mais ermos.

Não porque ele não se interesse pelo mundo externo... É a vida que acontece aqui fora, frenética, irada e sem paciência é que não se interessa por ele. Sente-se como aquela peça do jogo de xadrez, especialmente o peão velho e desgastado, cujo hábito é ficar de olho parado no rei, na rainha, na torre... Até que, num sopro, vê-se retirado do tabuleiro.

Quanto mais me lembro dessas amizades ruidosas como temporais de verão, mais me sinto um velho peão de xadrez, prestes a ser suprimido. Mas não fico triste, não. Compreendo que tudo não passa de ilusão. Se acreditarmos em mágica, ainda que seja àquela que sobrevive de cartolas e coelhos, a vida se torna menos pesada, e a solidão do velho no banco da praça menos penosa.

A saudade das amizades frondosas, cantando dentro da gente, cavando espaço em direção ao sol, desde que a entendermos como um impulso criador ajuda-nos não só na travessia que se avizinha, mas no outro lado da vida, cujas palavras de ordem serão outra vez gritadas, preparando-nos para reinos derrubar, sejam meio as nuvens, seja em outros planetas ou galáxias.

Pensando bem não existe solidão. Isto é, desde que a alma assim o deseje. Afinal, sempre existe a possibilidade de buscar consolo num pé de jasmim-manga, ou, quem sabe, à sombra de qualquer grande e amorosa árvore. Nelas habitam as melhores memórias. Nelas, por fim, bate o generoso coração das verdadeiras amizades.

Manoel Magalhães

sábado, 11 de setembro de 2010

Foto tirada da net

Lute Como um Gladiador

Sucesso, reconhecimento, fama, glória...
Muitos de nós lutamos por motivos assim
Mas não se contrói um bom nome da noite para o dia
É preciso trabalhar muito.
Ainda que haja tropeços e quedas
É preciso superar os obstáculos.
É preciso ter motivação, perseverar, insistir...

A vida é uma sucessção de batalha.
Emprego, família, amigos: todos nós temos um status atual.
"Irmãos... O que fazemos em vida... ecoa na eternidad
E temos também expectativas com relação ao futuro.
"Em três semanas, esterei fazendo minha colheita. Imaginem onde estarão..
...e assim o será."

No entanto, as reviravoltas do destino nos surpreendem.
A grandeza é uma visão.
Exatamente. Uma Visão
Nem sempre dá para se fazer só o que gostamos
Mas aquele que gosta do que faz e sente orgulhoso em fazer melhor
A cada dia vai mais longe.

Há momentos de calmaria..
E há momentos agitados, deicisivos, em que a boa intenção não basta
É quando a vida nos cobra coragem, arrojo, criatividade e um inabalável espírito de luta
A verdade é que os problemas e os reverses ocorrem com maior frequência do que gostariamos.

Os tempos mudam. Surgem novos desafios e novos objetivos.
Os guerreiros olham nos olhos do futuro sem medo e sem arrogância,
mas com a confiança de quem está pronto para o combate.
Viver é também estar preparado para as situações difíceis.

O modo como encaramos as dificuldades é que faz a diferença.
As vezes nos perguntamos, como enfrentar as mudanças radicais, que se apresentam diante de nós?
Como atuar num novo cenário, onde coisas que fazíamos tão bem presisam ser reaprendidas

"Força e honra!"
Como lutar sem deixar para trás valores fundamentais?
E mais: como saber a medita exata a ser tomada no momento certo?
O incrível é que justamente diante de situações adversas, muitos redescobrem o que têm de melhor.
A ética, a amizade, a capacidade de criar novas estratégias, fundamentadas na experiência:

O talento para promover alianças positivas.
O espírito de liderança.
A consciência da força que reside no verdadeiro trabalho em equipe.
Tudo isso aflora quando as cirtunstâncias exigem.
Quando se sabe que existe um objetivo maior a ser alcançado.

Claro que não é fácil abandonar hábitos, costumes..
Não é fácil adaptar-se aos novos meios, ou usar recursos aos quais não estávamos familiarizados.
Mas todo guerreiro sabe que pessimismo e insegurança, nessa hora só atrapalham.
Ainda que a ameaça venha de vários lados, com agilidade, força e determinação podemos alcançar o resultado.

A combinação de energia e inteligência, assim como o equilíbrio entre a razão e
a emoção são fundamentais para o sucesso.
É uma sensação extremamente agradável chegar ao fim de uma etapa com a consciência do dever cumprido.
E obter a consagração, o respeito de todos.
O reconhecimento dos colegas... a admiração das pessoas que amamos...
Ouvir o próprio nome com orgulho.

Aquele orgulho de quem viu nos obstáculos a oportunidade de crescer.
O orgulho de quem soube enfrentar as turbulências da vida e vencer...
O orgulho de ser um vencedor que não abriu mão dos seus valores fundamentais.
 
Autor desconhecido