A arte de ser feliz. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecilia Meireles
NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Foto tirada da net
Como sou sosía da Canção Nova todos os meses recebo a revista,este mes teve um texto que me chamou a atençao, é de Eto, Wellington Silva Jardim
Administrador da Fundação João Paulo II, resolvi posta-lo.
Experimentar Deus em todos os momentos
No mês de agosto eu ainda vivenciava as alegrias de termos alcançado os 100% de nossa campanha do mês anterior, e estava idealizando alguns projetos para evangelizar, quando justamente numa segunda-feira, após a bela festa “Deus habita esta cidade”, em São Paulo, recebi um e-mail de uma sócia querendo saber o porquê de o canal da Canção Nova ter saído do ar em São Paulo capital, e fazendo outra pergunta que se referia diretamente a minha pessoa.
Como é do nosso costume, respondi com toda transparência, mas confesso que para mim foi muito doloroso, fiquei abalado e percebi como sou fraco. Passei alguns dias triste, azedo, e já fazia muito tempo que eu não sentia aquela angústia terrível. Esses sentimentos muitas vezes revelam como pensamos e nos sentimos a respeito de nós mesmos e a importância que atribuímos às nossas próprias ideias e opiniões. Os meus sentimentos eram os piores possíveis. Fiquei um tempo em silêncio, e pouco a pouco o meu coração se distanciou da raiva, do rancor e da angústia.
Lembrei-me de ter lido num livro que São Bento emprega o silêncio como remédio para os irmãos que foram castigados com a exclusão da comunidade. A partir daí começou a aparecer para mim uma luz no fim do túnel. Eu estava fazendo a Quaresma de São Miguel e ofereci a Deus uma mortificação como um meio de purificação para o meu coração. A partir daí experimentei de novo Jesus no centro da minha vida. Apresentei a Ele todas as minhas misérias e voltei a ser eu mesmo, o Eto que ama e quer dar a vida por Jesus.
Ao ler o livro “As exigências do silêncio”,
eparei com estas frases: "Vós sois um jarro vazio.
Quando alguém enche esse vaso de serpentes, víboras
e escorpiões e deixa-o tapado, todos os bichos não morrerão?
E quando abrir o jarro, não irão todos esses animais rastejar
e morder as pessoas? O mesmo acontece com o homem.
Quando ele vigia sobre sua língua e deixa sua boca fechada,
então todas os répteis hão de ficar lá em baixo.
Mas quando faz a boca trabalhar e falar, eles saem e mordem o irmão!
" Aprendi com tudo isso que não posso me deixar levar pelos comentários,
nem devo me defender e me justificar quando eles acontecerem; ao contrário,
com humildade e submissão à vontade de Deus devo silenciar-me,
encarar a situação e deixar o Senhor cuidar da causa.
Estou em pé novamente. Não estou preparado para uma próxima, mas, coloco-me nas mãos de Jesus para que Ele conduza a minha vida e me conceda a graça de sempre lutar pela santidade.
Reze por mim.
Deus o abençoe.
Wellington Silva Jardim
Administrador da Fundação João Paulo II
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Um comentário:
Inha Deus te abençôe. Que experiencia forte,esta do Eto, serve de exemplo para nós. Calar as vezes é melhor que reclamar. Deus que tudo pode, nos faz ter paciencia nas horas dificeis. Te amo beijos
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