NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.
"Por favor, para entrar aqui agora é preciso pés descalços e nenhuma armadura. Não existe tristeza em mais nenhum canto desta casa, tudo foi limpo e adornado com amor." Marla de Queiroz*****NÃO DEIXE AS PESSOAS TE COLOCAREM NAS TEMPESTADES DELAS. COLOQUE-AS NA SUA PAZ. Buda.

sábado, 23 de agosto de 2008

Foto tirada na net


O cantor e compositor argentino León Gieco ficou famoso nos tempos de ditadura militar na Argentina, e, assim como Chico Buarque no Brasil, teve muitas de suas músicas censuradas. Em 1976, por exemplo, seu disco “O Fantasma de Canterville” foi censurado e ele teve de mudar a letra de seis músicas e eliminar completamente outras três. Mesmo assim foi um sucesso e ele fez shows não só em seu país mas também em outros da América do Sul. Dois anos depois, em 1978, compôs uma de suas músicas mais famosas, cujo nome é o título deste post. A música teria sucesso ainda maior e ficaria imortalizada na voz de Mercedes Sosa. Em 1982, durante a Guerra das Malvinas, a música estava na “moda” novamente, pedindo a Deus que não fosse indiferente ante a monstruosidade das guerras.

Eu só peço a Deus

Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o qÂ’eu queria

Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria

Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucada brutalmente

Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda fome e inocência dessa gente


Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo
Que este povo não esqueça facilmente


Eu só peço a Deus
Que o futuro não me seja indiferente
Sem ter que fugir desenganando
Pra viver uma cultura diferente

Se eu podudesse

Se eu pudesse deixar algum presente a vocês,
deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse,o respeito àquilo que
é indispensável:Além do pão, o trabalho.Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:O de buscar
no interior de si mesmoa resposta e a força
para encontrar a saída."

(Mahatma Gandhi)

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